O mundo está girando, e 2011 tem sido um ano em que muitos líderes mundias tem tomado decisões cruciais a respeito do futuro de suas nações. Populações têm manifestado-se sobre os interesses de suas coletividades tendendo ou para a manifestação agressiva ou para expressão direta de suas vontades. Esses são os nossos dias. Dias em que sofremos consequências por não termos tomado certas decisões importantes no passado, e que se não tomarmos certas decisões agora em pouco tempo sofreremos gradativamente o peso de nossas ações. Pouco tempo atrás falaram de que nossos filhos e nossos netos sofreriam. A realidade parece se mostrar de outra forma, antes de nossos filhos, nós sofreremos as consequências. Os governos do mundo estão deixando as coisas correrem porque sabem que quando não houver mais saída pediremos ajuda aos governantes e eles nos aplicarão suas soluções escravizadoras e debilitantes.
Alguns países da Europa como Grécia, Portugal Irlanda e outros estão testando suas capacidade de resolver problemas desse tipo (quem paga a dívida por erros antigos). E agora veremos nos próximos dias a "Grande Super Potência" Estados Unidos da América enfrentar a problemática de auxiliar sua população a resolver seus problemas econômicos. Nessa crise continuada, pós 2008, os governos do mundo deram o primeiro passo para ajudar os grandes geradores da problemática econômica: os BANCOS. Agora a roda gira e começa a afetar o Estado, quem vai pagar as contas o dinheiro que tinha foram todos para os bancos? Adivinhou que falou O POVO. Mas falta saber que é esse povo. No caso dos EUA o presidente Obama lançou o impasse para os legisladores sugerindo que o povo, ricos e pobres, paguem a dívida. A palavra do Presidente já aponta o seu interesse "sacrifício compartilhado". Espero que o sentido da palavra sacrifício não se estenda além de suas relações com gastos econômicos.
Os campos da FEMA e a demora do governo Obama em diminuir os gastos em Defesa (que é uma palavra bonita para GUERRA) mostram o quanto o país está preocupado em coisas que os seus cidadãos não estão informados. E os líderes dos EUA torcem para que não estejam pois a Grande Potência não pode se tornar numa Síria, Egito ou Líbia. De qualquer forma é crucial a participação popular para nas tomadas de decisões dos governos em suas várias escalas. É a nossa existência e permanência que está sendo jogada e uma simples decisão errada tem um efeito cumulativo com muitos erros que tomamos no passado. A Roda está girando, e sabemos onde ela é mais fraca, já sofremos as consequências disso. Por quanto tempo mais sofreremos? Nossa participação não precisa chegar a níveis de "sacrifício compartilhado", precisamos sim de ações e decisões compartilhadas e não deixar exclusivamente nas mãos dos líderes desse mundo a faca para cortar a nossa carne. No Brasil demoraremos até as eleições para nos aperceber isso, e nos EUA não há nada a temer pois está vindo aí o CAPITÃO AMÉRICA a guiar a nação para o "Sacrifício Compartilhado".
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