Sendo este mais um começo que tento dar continuidade estou preso a um dilema. Por parte essa ação costumeira de fazer coisas incompleta me atormenta. Sinto-me preso na incompletude. Começo e não termino. É como se se eu fizesse parte das coisa que não chega ao fim. Aquilo que não se chega ao fim não se pode falar dele como algo, só se fala como processo. os processos não são coisas, não são coisas porque não foi definido o que é. Acabo no meio de tudo um não ser medíocre, do qual não se pode dizer dele a não ser por prognóstico. Se agora digo que "isso" será "tal coisa"; fico como a proposta de que será "tal coisa". Em outro momento digo que "isso" será "aquilo"; fico com a proposta de que "isso" será "aquilo". Num certo ponto vou acumulando propostas do que será. Tal sensação é a incompletude.
Minhas ações são processos. Mas será que essa sensação é isolada no meu sentimentalismo humano? No meu modo de ser humano? Certamente não! E de onde eu tiro essa certeza? Tiro-na da percepção que insiro neste mundo de pessoas! Claro que se trata de uma percepção particular, porém é recheada de casos que outros poder experienciar. Começarei elucidando um acontecido.
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